Monday, October 31, 2011

Renault Sandero Stepway Automático

O que esperar depois que o câmbio automático chega ao Logan e às versões urbanas do próprio Sandero? Atendendo a pedidos, dessa vez é o aventureiro da linha que oferece a comodidade de não trocar marchas, mas sem recorrer aos automatizados. É uma nova configuração que passa ao topo de toda a gama do compacto, parte de R$ 47.490 e pode chegar a R$ 51.850 com seus dois opcionais. Promete continuar o páreo com o CrossFox, mas agora com a vantagem de que tal oponente só oferece câmbio manual.

No exterior o Stepway preserva toda a decoração da versão manual, provavelmente restringindo o alarde da novidade a apenas um logotipo Automatic na tampa traseira, como fez o irmão urbano. Ele continua agradando também na cabine por acessórios exclusivos como quadro de instrumentos, tecido de bancos e paineis de porta com desenho exclusivo. Mas o atrativo principal é mesmo seu generoso pacote de itens: ar-condicionado, computador de bordo, direção hidráulica, trio elétrico, rodas de liga leve aro 16“ e sistema de som multimídia com comandos satélite, tudo de série.

Os únicos opcionais são a pintura metálica (R$ 960) e o Pack Segurança + Couro (R$ 3.400), que traz duplo airbag, freios ABS e bancos e volante em couro. Seu motor continua o 1.6 16v de 112 cv. A caixa automática é a que a Renault já usava no finado Mégane sedã, de quatro marchas e nove programas de trocas, para que o modelo detecte o estilo de condução do motorista e se adapte, como esticando mais as marchas ou trocando-as em rotações mais baixas. Ele também oferece a opção de trocas manuais em sequência, mas deve preservar a falha de trazer o painel da alavanca sem iluminação nos indicadores de modo.

Friday, October 28, 2011

Volkswagen Amarok 2012

As vendas comedidas fazem a Amarok preservar aquele aspecto de recém-lançada, apesar de já chegar ao segundo ano-modelo. Para reverter isso ela ganhou alguns itens: a versão básica (4x2 por R$ 88.990 e 4x4 por R$ 92.990) ganha alarme com ultrassom como opcional. Este fica de série na Trendline (R$ 102.990), e seus opcionais são volante multifuncional e sensor de estacionamento. Eles vêm de série junto com o rádio com Bluetooth na Highline (R$ 119.490), cujo opcional é o GPS com tela de 5”.

Wednesday, October 26, 2011

Nissan Versa

Se sua campanha no site da marca já dava todo um suspense para saber como seria aquele novo sedã com tantas pretensões, o Versa agora chega ao país partindo de R$ 35.490. Este sedã é parte importante dos planos da marca em aumentar sua participação no país, e se vale de um projeto moderno para oferecer amplo espaço e fartura de itens no estilo Nissan de ser. Só que ele esbarra em um detalhe… e isso não está no amplo espaço ou na fartura de itens.

Se a marca investe fortunas nas exposições de mau gosto que usam pôneis ou batatas, deveria redirecioná-las a colocar algum Giorgetto Giugiaro ou Peter Schreyer para as tarefas de design. O Versa é um sedã compacto, mas se esforça tanto em parecer grande e imponente que acabou ficando “inchado”. Na frente, os farois parecem perdidos tão longe da grade. Suas laterais começam um vinco típico dos anos 90, mas é tão espesso que parece separar a carroceria em duas. E comprimir as lanternas abaixo dele dá uma feia impressão de que a traseira ficou caída, “murcha”. Também não dá para entender as janelas traseiras: ele não só não tenta esconder a grande área vazia atrás delas ao abolir a terceira vigia, como na verdade a aumenta, recortando tais janelas para o lado oposto.

Ou seja, é um carro para se comprar de olhos fechados – não no bom sentido da expressão. Sorte que a cabine compensa o trauma do exterior. Claro que não seria por seu desenho, mas sim por seu projeto: a plataforma V compartilhada com o March traz ao Versa entre-eixos de 2,60 m, no nível do Logan da marca-parceira. Cabeças não raspam no teto e pernas podem ser cruzadas nos bancos de trás, e isso se alia a um acabamento bem-cuidado. É um modelo que leva cinco pessoas sem aperto, e com porta-malas de 476 litros, além de garantia de três anos com quilometragem ilimitada.

A lista de equipamentos traz o forte do modelo: o custo/benefício. A versão S já traz airbag duplo, travas e até direção elétricas e computador de bordo, de série. Por R$ 39.990 temos a SV, que adiciona ar-condicionado, vidros e retrovisores elétricos, sistema de som multimídia, banco traseiro bipartido e maçanetas cromadas. Já a topo-de-linha SL agrega freios ABS com EBD e BAS, rodas de liga leve aro 15” e farois de neblina, por R$ 42.990. O motor é o 1.6 16v já usado em outros modelos da marca, com 111 cv e torque de 15,1 kgfm, que lhe dão aceleração de 0 a 100 km/h em 10,7 segundos e máxima de 189 km/h.

Tuesday, October 25, 2011

Land Rover Range Rover Evoque

O Evoque é um daqueles modelos que melhor representam a subversão dos estereótipos que se formaram entre as marcas ao longo das décadas. Se até então a maior revolução da Land Rover era o Range Rover e seu luxo digno de modelos premium, quem diria que a marca mais dedicada à excelência no off-road dos últimos tempos criaria um modelo tão urbano quanto o Evoque? Urbano porque nenhum outro de seus “irmãos” valorizou tanto o desenho e a eficiência mecânica como seu ele, que chega ao país em duas versões.

Tanta mudança de foco se percebe no modelo já pelo exterior, de qualquer ângulo que se olhe: quem imaginaria que um Land Rover seria tão moderninho assim? Capô alto e curto, rodas tão grandes quanto belas, linha de cintura elevada e arroubos estilísticos como as saídas de ar laterais parecendo continuações dos faróis, um modelo desta marca nunca foi tão integrado às tendências de desenho da própria época como ele. E isso lhe faz bem de uma forma enorme, pois ele acaba ganhando toda uma proporção diferente, e para isso também colaboram suas dimensões: ele é curto (4,36 m), não tão alto (1,64 m) mas bastante largo (1,97 m). Ou seja, o modelo ganha estabilidade impecável sem abrir mão da agilidade nas grandes cidades.

Seu interior é um exemplo de mistura bem-feita. Ele traz o luxo típico dos Range Rover, mas envolto por uma cabine futurista e de qualidade elevadíssima, tanto nos materiais como na construção. Um modelo desses sempre traz um pacote de itens completo, mas o que com certeza é seu mimo mais distinto está na touchscreen de 8” do console central: ela controla as funções do carro e do sistema de entretenimento, mas permite exibir duas imagens diferentes ao mesmo tempo, em ângulos distintos: o motorista pode acessar informações de GPS ao mesmo tempo que o passageiro do lado assiste um filme, por exemplo.

O Evoque sempre vem equipado com o 2.0 turbo de origem Ford, que gera potência e torque de 240 cv e 34,7 kgfm, com transmissão automática de seis marchas e borboletas no volante. Ótimo detalhe é que ele não abandonou o sobrenome, e mantém bons ângulos de entrada e saída, além de possuir tração integral com sistemas eletrônicos Terrain Response, de gerenciar a parte mecânica de acordo com o piso em que se está. O modelo parte de R$ 164.900, mas com uma estratégia de a versão Coupé sair mais cara que a de quatro portas, além de ter o teto levemente rebaixado em direção a esta.

Suas versões são três. A básica se chama Pure e traz rodas de 18”. As outras são Dynamic e Prestige, e ambas partem de R$ 182.900, em que a primeira traz rodas de 19”, bancos esportivos, cabine com couro em dois tons, tela de 8” no console central e Park Assist. Pode vir com o pacote Tech (totaliza R$ 231.900), ganhando rodas de 20”, bancos tipo concha, sistema de som mais refinado e câmeras 360° num sistema multimídia que inclui TV digital. As diferenças para a Prestige estão no teto panorâmico e no sistema de som, mas seu pacote Tech (pelo mesmo preço do anterior) difere ao trazer duas telas LCD nos encostos dos bancos dianteiros, e a tal tela Dual View no console.

Monday, October 24, 2011

Mitsubishi Lancer Sportback Ralliart

A julgar pela recente revolução estilística das coreanas Hyundai e Kia, não é descabido imaginar que elas cobiçam o status das japonesas. Não tanto em boas vendas, mas sim no desafio de criar modelos pelos quais elas serão lembradas de forma individual, em vez de “mais uma” do seu país. Ou seja, lendas como Honda NSX, Toyota Supra, Mazda RX-7… E Mitsubishi Lancer, cuja linha aqui aumenta com a chegada do hatch na esportiva Ralliart, por R$ 149.990.

Derivado da décima edição do lendário Evolution, ele pretende aliar o desempenho de um modelo ao conforto e espaço interno de um sedã. Suas pretensões também deveriam contemplar seu desenho, que oferece dianteira com elementos típicos, como a grade Jetfighter, e capô pronto para seduzir amantes do tuning: traz tomada de ar para a turbina e extratores de ar quente. Suas laterais e traseira trocam um pouco de tanta esportividade por linhas que não perdem a personalidade, mas ganham em elegância e suavidade, componto um estilo muito agradável de se ver, e que vai parecer jovem por muito tempo.

A parte técnica deste carro é muito interessante: seu quatro-cilindros 2.0 turbo tem intercooler e entrega potência e torque de 250 cv e 35 kgfm, combinado com câmbio automático de seis velocidades e dupla embreagem. Tais trocas podem ser feitas pela alavanca ou borboletas no volante, enquanto o automático oferece os modos Normal e Sport, este efetuando as trocas em médias e altas rotações. Tudo isso com tração integral cujos modos são três: Tarmac, Gravel e Snow, para asfalto, pedras e neve, respectivamente.

Sua cabine condiz com o bom gosto do estilo externo ao apostar em preto e cinza-escuro contrastando com detalhes prateados sem excesso. Seus itens de série são ar-condicionado automático, bancos e volante em couro, sistema de som multimídia, sensor de estacionamento com câmera de ré, sensores de chuva e crepuscular e piloto automático. E todo aquele desempenho do motor vem com a segurança de freios com ABS, EBD e BAS, controles de tração e estabilidade, assistência em subidas, apoios de cabeça ativos e quatro tipos de airbag. O modelo oferece três anos de garantia sem limite de quilometragem, e vem em sete opções de cores.

Saturday, October 22, 2011

Mitsubishi Lancer

Existem carros cujo nome com o tempo se associaram a outros, e fizeram sucesso de tal forma que parece impossível separá-los outra vez. É o caso da marca Land Rover: ficou tão famosa pela qualidade de seus jipes que nem faz lembrar a que lhe deu origem, Rover. E também o do sedã que acaba de chegar ao Brasil – cadê o Ralliart ou o Evolution? Neste caso podemos dizer com orgulho que deu lugar a um médio com potencial de se dar muito bem na categoria.

Ao perder os adereços aerodinâmicos e os detalhes de tuning, não se pode negar que o Lancer “civil” ficou mais discreto. Mas o resultado impressiona porque ele só perdeu os excessos: ainda estão lá a imponente grade Jetfighter, os farois e lanternas incrustados na carroceria dando um toque de Alfa Romeo 156, e as laterais com linha de cintura alta, para terminar de compor um desenho atual e esportivo que vai formar um belíssimo contraste com a sobriedade de um VW Jetta, passando pelo meio-termo chamado Chevrolet Cruze.

Como já se percebe nas fotos, sua cabine faz jus ao exterior oferecendo interior em preto: troca aquela sensação de espaço amplo por um ambiente futurista e esportivo. O lado familiar se faz presente na garantia de três anos e no porta-malas de 413 litros com dobradiças pantográficas (não roubam espaço ao fechar a tampa), mas a lista de equipamentos agrada ainda mais: computador de bordo, trio elétrico, alarme, freios com ABS, EBD e BAS, nove airbags e piloto automático. Sem contar nas belíssimas rodas de 18 polegadas, também presentes desde a versão básica.

A outra versão se chama GT e acrescenta tela LCD no console central, sistema de som multimídia com GPS e DVD e bancos de couro. E como opcionais temos farois de xenônio, retrovisor interno eletrocrômico e o sistema AFS, que acende um farol de milha ao fazer uma curva. Eles chegam com o moderno 2.0 16v de 160 cv e torque de 20 kgfm, com câmbio manual de cinco marchas ou CVT de seis, com opção de trocas por borboletas. Pacote tentador? Pois saiba que o GT completíssimo não passa de R$ 90 mil, e o básico manual começa em meros R$ 67.990.

Sunday, October 16, 2011

Peugeot RCZ

Os fabricantes nunca devem esquecer o valor de um carro de imagem na gama. É o que não se cria para vendas e lucros massivos e nem se importa com concorrência, até porque vários nem a têm. Sua função é outra, colocar em voga os ideais da marca. Estilo, luxo, esportivdade, isso varia; o fato é que eles chamam muita atenção, levam gente à loja nem que seja só para olhá-lo. O RCZ é o mais novo desses carros “emocionais” a chegar aqui, por R$ 139.900.

Sua combinação de preço, tamanho e forma indicam que ele forma um páreo interessante com os Audi TT mais básicos, mas o forte desse carro é outro. Seu forte está nas linhas, sem dúvida. Seu estilo com paralamas musculosos lhe dá uma imponência única, enquanto as belas e enormes rodas dão a esportividade junto com os arcos prata do teto. O requinte se faz presente nas formas finamente esculpidas para não ter superfícies vazias ou com destaque exagerado. E tudo isso adorna um estilo de dianteira e traseira que já é indissociável do seu fabricante. Afinal, quem mais no mundo consegue fazer farois, lanternas e grade tão grandes mas que nunca ficam feios?

Produzido na Áustria, o cupê traz clara preocupação com a aerodinâmica ao ter um inédito teto em curvatura dupla. E abaixo de todo este trabalho de engenharia se encontra sua luxuosa cabine, cheia de tons escuros contrastando com detalhes em prata para compor um ambiente esportivo e elegante. Falar que sua cabine é farta em equipamentos é redundante: quatro airbags, ar-condicionado bizona, para-brisa acústico, farois bixenon direcionais, sensores de estacionamento e sistema de som hi-fi JBLTM. Tudo isso em cinco opções de cores: azul, cinza, preto e vermelho metálicas, e um branco perolizado.

O melhor exemplo da ideia de que o RCZ é um carro de imagem está no motor. Ele traz o 1.6 THP já usado em outros modelos da marca, mas gerando 165 cv para ele, com torque de 24,5 kgfm. É um motor forte e que garante um desempenho condizente com suas linhas, mas que não se enfoca em acelerar em milissegundos ou em disputar corrida com as ondas sonoras. E sua parte técnica corresponde com o câmbio automático sequencial de seis marchas, e sistemas como freios com ABS e Hill Holder, e controles inteligentes de tração e estabilidade.

Saturday, October 15, 2011

Finding the Web Property ID & tracking code for an existing Google Analytics profile

This article shows how to find the Google Analytics Web Property ID for a website that you have previously set up in Analytics.

Google Analytics and websites

Previously, I've explained how to set up Google Analytics for blogs made in Blogger, and shortly I'll be releasing another article about how Analytics is affected by the recently introduced dynamic templates and mobile blogger templates.

But if you have already set up Analytics on for your site, then you may need to find your Analytics Web-property-ID and/or tracking code..

Analytics: New vs old interfaces.
Like Blogger, Analytics has a new interface coming. You get to their with the "new version" link, in more-or-less the same place as Blogger's "switch to new interface" link. However the new-look Analytics still has the word Beta (meaning "still being tested" in its logo), so for now these instructions apply to "old Analytics". I'll update them when the time seems right.

How to find your Web Property ID

1 Log in to Analytics, using the Google account that owns the Analytics profile that you want to get the ID for.

2 Choose the Analytics Settings tab
Currently the link for this is in the orange stripe at the top left, just under the Analytics logo.

3 Find the entry in the list for the Analytics profile that you need the profile for:

Each profile has two rows: the top one lists the URL of the site and profile ID, while the 2nd one has the name you have given the profile, view report-link, some statistics, and links to edit or delete the profile.

Only 10 profiles are listed on the screen, so if you have set up more profiles than that, you may need to use the "next page" links at the bottom right of the screen.if you have set up Analytics for a few different sites, you may need to

The web-property-id is shown beside URL address of the website that the profile is for, like this:

How to get your Analytics tracking code

Follow the steps above for finding your web profile ID.

Click the Edit link in the row for the profile you are interested in.

This takes you to the Profile Status screen.

Click the Check Status link near the top-right side of the profile display.

This opens the Profile Settings screen, which you can copy and paste your code from.

(This screen also has an Advanced tab, which covers options that are not relevant to the vast majority of Blogger users, so will not be covered here.)

If you use AdSense as well:

If you use Analytics to track your AdSense performance as well, then you may also need to get the code to enable to this. To find this code

Go back to the Profile Status screen (listed above)

Click the Edit link (in the grey bar, just underneath the Status link)

This opens the Edit Profile Information screen, where you can edit various characterisitcs. Your AdSense code, which should be put just before or after the other Analytics code, is shown at the bottom of the screen.

Next:
If you haven't used Analytics on your blog previously, see setting up Google Analytics for your blog for advice about where to put your code in Blogger.

If your blog is made in Wordpress, then I understand that you cannot install the HTML directly, you will need to locate a suitable 3rd party plugin that you can add your code and or web-property to.

Thursday, October 13, 2011

Audi A6

É sempre ótimo para o mercado receber um modelo do nível do Audi A6, que acaba de desembarcar aqui na mais nova geração. Seu preço – R$ 313.390 – não esconde que será um modelo de vendas restritas, mas trazer um carro assim significa que o país possui sim mercado consumidor para eles. É uma classe que pode pagar bem mais por um veículo, portanto faz questão do melhor. É o que a Audi tem a oferecer, e o faz com gosto só menor que o nosso, em receber tudo isso.

Não há muito o que falar sobre seu desenho sem passar por palavras como “indefectível”. Suas linhas na verdade seguem a forte identidade que a marca vem impondo aos seus últimos lançamentos, unindo o típico conservadorismo alemão a itens que denotam clara esportividade, para enfrentar os arquirrivais BMW Série 5 e Mercedes-Benz Classe E. Este estilo é ótimo também pelo aspecto de que parece ter sido trabalhado para evitar a impressão de “barca”: 4,92 m de comprimento por 1,87 m de largura ganham toda uma proporção diferente quando em conjunto com a altura de reduzidos 1,46 m.

O lado bom é que todo esse tamanho não se traduz mais em peso excessivo, como até poucos anos atrás: o extenso uso de alumínio em sua carroceria se traduz em peso menor, com todas as vantagens que isso traz. Uma delas é o desempenho otimizado, e nisso ele vai muito bem: 0 a 100 km/h em 5s5 e velocidade máxima limitada eletronicamente em 250 km/h. Obras do moderno 3.0 V6 TFSI com injeção direta, que se aproveita de um arsenal tecnológico para gerar 300 cv e torque de 44,9 kgfm, aliados à tração integral Quattro e ao câmbio de sete marchas e dupla embreagem.

Como era de se esperar, o luxo impera neste carro. Seu interminável pacote de itens contempla ar-condicionado bizona, rodas de 18” bancos dianteiros, teto solar e volante multifuncional com ajustes elétricos, paddle shift e seis airbags, além de dois sistemas de gerenciamento: o Drive Select altera padrões de direção, e o MMI é a central multimídia de entretenimento, que regula o som e oferece TV, DVD e GPS(!). A lista de opcionais chega a doer: o kit Advanced inclui rodas de 19” e diversos itens de segurança por R$ 30 mil (!!), como o sistema que evita colisões, enquanto outro cobra R$ 40 mil (!!!) e inclui sistema de som Bang & Olufsen.

Wednesday, October 12, 2011

Not showing any posts on your blog's home page

You can set your blog up so that no posts are shown on the main screen - provided you have used some of the other "home page" aproaches to give readers other ways of getting to your content.

A blog with no posts is like a pub with no beer?

Blue Bull, Sneem - geograph.org.uk - 889696

Previously I've explained how to only show one post on the main page - and this explanation looked at the types of screen that your non-dynamic-template blog can have (main, label, archive, post, and page).

But some people who want to give their blog a home page want to go further than that, and not show any posts on the main screen at all. (Remember, the main screen is where people who navigate to your blog, rather than to posts within it, go.)

This sounds like a strange thing to do - after all, blogs are about posts.

But actually it's fine, provided you use some other tools to let readers move around the blog. I've made a 150+ page blog this way, and it works very nicely because I have organised the information and used of "key" pages (lists of bus-routes, suburbs, shopping centres, etc) with tables that link to many other posts.

How to show no (ie zero, 0) posts on the main screen?

Some people want to do this, as part of the process of giving their blog a home page. Again, it's not possible (at the moment, anyway) using Dynamic templates, but can be done with others:

In Blogger-2011:

Choose the Options drop down from the main menu,
Choose the Settings > Posts and Comments panel from the left sidebar.
Enter zero (0) into the Show at most field
Click Save Settings in the top right hand corner of the screen.

In the pre Sept-2011 Blogger:
In this interface, you can change posts-per-page on the Settings > Formatting screen to 0, and it works nicely.

Unfortunately the Design > Page Elements > edit Blog Posts screen doesn't accept 0 as a valid value, so if you later need to change something on it, you need to:

Change it to 1 on the edit Blog Posts screen
Make the other changes you need to make on that screen
Save the changes
Use Settings > Formatting to change posts-per-screen back to 0,
Save again.

Doing this means that there is a slight period (maybe a minute or two, depending on how fast you are) when your blog will show a post on the main screen. But this is a problem that most people can live with.

What your readers see:
Unless you take steps to avoid it, your readers will see a grey box saying "0 Posts" when they look at your blog's main URL. Some of the things you can do to avoid this include hiding the "showing posts with label XXX" message, and creating a gadget that only shows on the "home" page.

Making every post appear on a separate page

You can set your blog up so that only one post is shown at a time - provided you don't use a Dynamic template, and you don't use Label or Archive pages.

One Post per Page?

One options that confuses some people is how to set up their blog up so that only one post shows up on each "page" or screen of their blog, and there is a complete break between the posts.

This is fairly easy to set up, you just need to understand a little about the types of screens that Blogger uses to display your posts, and how they can be manipulated and used - or importantly not used.

Most people refer to the screens that their blog as "pages". However I try not to use that word, because the Pages feature in Blogger is quite different. See "The Difference between pages and posts" for more about this.

The types of screen in your blog:

If your blog has a Designer or Layout template (ref What templates does my blog have) then Blogger offers these major "views" of it:

The main screen
The posts-by-label screen, which shows all the posts (or the most recent however-many posts) that have a label that you or the visitor selects
The posts-by-archive screen, which shows all the posts (or the most recent however-many posts) made in a time-period that your visitor selects
The pages screen, which shows only one page at a time
The post screen, which shows only one selected post at a time.

Visitors see the post screen when they navigate to the URL of an individual post. In Blogger-HAT, for example, most visitors are from a search engine or a referral from the Help Forum. These people always follow a link to a specific post, so they see the post-screen showing only that post.

You cannot control how many posts are shown on the label or archive view - that is simply not how these screens work.

Similarly, you don't have full control how many posts are shown on the main screen: you can make a suggestion (up to 500), but Blogger's auto-pagination rules decide how many post are actually shown, and how many are behind the "older posts"link.

But, you can set your blog up so that only a single post is ever shown on the main screen. And if you do that, you may want to

not use the Labels gadget (which shows the posts-by-label screen)
not use the archive gadget (which shows the posts-by-archive screen)

because these screens always show more than one post-per-screen.

How to show one post at a time on the main screen:

In Blogger-2011:

Choose the Options drop down from the main menu,
Choose the Settings > Posts and Comments panel from the left sidebar.
Enter one (1) into the Show at most field
Click Save Settings in the top right hand corner of the screen.

In pre-2011 Blogger:

Either Go to Settings > Formatting, and set Show at most X posts on the main page to 1
OR
Go to Design > Page Elements > edit Blog Posts, and set Maximum posts per page to 1

Click Save Settings in the bottom left corner of the screen.

(Yes, these commands both talk about "page", but they mean "the main screen".)

Tuesday, October 11, 2011

Audi RS3 Sportback

Para muitos, só ouvir falar em Audi já traz a ideia de esportividade, mesmo que se trate de um pacato A3. E na verdade nem chegam a estar tão errados, porque a marca das quatro argolas vem sendo a mais ousada das três grandes alemãs quanto a design. Isso se ressalta com a versão mais “nervosa” daquele, o S3. Mas nem eles e nem os clientes se contentariam com ele. Resultado? Chegou a superesportiva RS3, desembarcando em 20 unidades, por R$ 298 mil.

Parte do preço exorbitante vem pelo carisma que a sigla RS tem na marca. Afinal, ele vem a herdar o espírito da pioneira Audi RS2, perua desenvolvida em conjunto com a Porsche nos anos 90, e que chegou a ser a mais rápida do mundo. E o RS3 consegue fazer jus a toda esta fama. O desenho do A3 já era moderno e estiloso, dentro da sobriedade típica dos alemães, mas sobre ele colocaram vários detalhes na cor prata, belíssimas rodas de 19”, todo um kit aerodinâmico com spoilers dianteiro, laterais e traseiro, e um parachoque dianteiro cujas enormes entradas de ar já denunciam sem pudor que ver este carro no retrovisor é quase uma intimação a lhe dar passagem.

Sua cabine não poderia deixar de condizer com tanto requinte exterior. A cor preta é típica num modelo esportivo assim como a combinação com os diversos detalhes em alumínio, dando o típico ar de modernidade. E o volante multifuncional em couro e com base plana é um excelente símbolo da personalidade do carro: esportivíssimo sem deixar de lado o luxo. Luxo este que também se projeta na lista de equipamentos, que contempla bancos dianteiros especiais, direção eletromecânica, controle de estabilidade, ar-condicionado digital, sistema de estacionamento e sistema de som da renomada marca Bose.

Mas a cereja deste bolo está mesmo sob o capô. O conjunto mecânico deste carro deve ter praticamente todo o portfólio de modernidades que a Audi possui atualmente. O motor é um 2.5 TFSI turbo e de cinco cilindros, que gera 340 cv. A tração é integral Quattro, e o câmbio é o S-tronic de sete velocidades e dupla embreagem, que agiliza as trocas. Aliando isso ao uso de fibra de carbono em partes da carroceria, chegamos ao ótimo peso de 1575 kg. Tudo isso resulta na aceleração de 0 a 100 km/h em 4,6 segundos. E juntando sistemas como a bomba de óleo sob demanda e o sistema de recuperação de energia em desacelerações, o carro apresenta seu último encanto: consumo médio de 11 km/l.

Sunday, October 9, 2011

Mini Coupé

Apresentado mundialmente no último Salão de Frankfurt e lançado no Brasil no mês seguinte. É sempre um gosto para o país receber um modelo em sintonia com a Europa, e a Mini parece saber disso. Afinal, sua linha por aqui vem crescendo mais e mais, e isso se deve à excelente aceitação que seus modelos vêm recebendo por nossa parte. Isso motivou a agilidade na chegada do modelo de R$ 134.950 na versão básica e R$ 149.950 para o Coupé S.

Olhando de qualquer ângulo podemos perceber o parentesco enorme que ele tem com o carro-chefe da marca. Na verdade, ele pode muito bem ser pensado como um Cooper com extremos mais aerodinâmicos e teto suavizado até chegar à forma de cupê. O interessante é que ele não deixa de ter personalidade própria, com detalhes como as janelas laterais truncadas e o spoiler acima do vidro traseiro, em vez de sobre a tampa do porta-malas como é comum em cupês. A visibilidade traseira se compromete com isso, mas a prioridade de um carro como este é o estilo.

Merece um prêmio quem achar uma peça completamente retilínea no interior do Coupé. Sua cabine louva ainda mais o estilo dos Mini, apresentando clássicos da marca como o extravagante velocímetro no centro do painel, além de uma faixa colorida no meio do mesmo. Suas versões sempre trazem um motor 1.6, mas que rende 122 cv na de entrada, e 184 cv na versão esportiva S, o que lhe proporciona 0 a 100 km/h em 6s9 e máxima de 230 km/h – segundo a marca, é seu modelo mais rápido.

Friday, October 7, 2011

Using Excel to make the HTML for the "body" of a table

This article is about how Excel's text functions can be used to make the HTML statements to put inside the body section of a table. It's written with Blogger users in mind, but applies to anyone who needs to create a large HTML table. Two Excel example files are provided, one using CSS and one not, which have some formatting included.

HTML table code

Previously I've described tables in your blog: why you might want to use them, and some options for making a table,

These include using a HTML-code-generator to get the "skeleton" of the table. With this approach, the hardest part is putting the table content (ie the words, numbers and pictures) into the correct place in the HTML, so that it appears in right cell in the table.

This is easy enough for a small table. But if you want to make a table with more data (eg I recently posted a book-index with 100 rows by 5 columns), it can be a little tedious. Even if you prepare your posts in private (which lets you save frequently without worrying about auto-save), it can still be very hard to make sure that you put the right contents in the right cell. And because Blogger's post editor doesn't handle tables well, it can sometimes do unexpected things to them,.

But there are some alternatives.

Tools for creating the "body" section of HTML table statements

I'm sure that lots of people have written custom applications that take a text file and turn it into HTML. (Though when i googled, the first SERPs included a program for Win 3.1 / 95, which most people gave up on a long time ago!).

Many programs like Excel, Word, etc now have an option to save as HTML - so you could just use look at the file they make with a text editior (eg Notepad), and take the relevant bits. That said, they usually include a lot of extra code, eg for fonts, layouts etc, so you may get more than you bargain for.

Commercial web development packages, eg Dreamweaver, may have table editing tools - however many people cannot justify the cost of buying and learning them for smaller jobs.

Another option is to use Excel to manage your table of data, and use it's text-string manipulation functions to turn it into valid HTML code. This isn't as hard as it sounds, especially if someone else does the initial formulas for you.

Excel Templates for making HTML

First version -
cell level formatting - no CSS

Second version
with CSS styles

The first template was made before I understood CSS: it uses text-functions to put formatting code into every single table cell - though you can just leave things blank if you don't want them formatted. It may be best to use if you don't understand CSS.

The second template uses CSS styles to format the table. This means you can change the formatting of all the tables in your website just by changing the CSS rules, ie you don't have to edit each individual table. The Excel file lists the CSS styles you need to define, and the names (eg keyTableOdd for odd numbered rows) show what each style is used for.

picture of Excel spreadsheet, data ranges have different colours

Version 2: the formula area is green,
the input area is yellow, and the output area is orange

To use these templates:

1 Download the template

2 Check the formatting settings in the template. Set up CSS styles in your website if you are using the 2nd version.

3 Create table header and footer statements yourself, or by using an HTML table generator.

4 Adjust the Excel template, so that

the number of rows and columns in the data area is what you need,
the formulas in the output area are right for your chosen rows and columns

The section below explains the types of formulas used: you can model new forumlas (for new columns) on the current ones, and new rows can be made by copying the formulas from an existing row.

5 Put the data for your table into the data area in the spreadsheet

6 Copy the text from the output area, paste it into a text editior (eg Notepad)

7 Use the text editor's Find/Replace function to change all cases of three apostrophes in a row (ie ''') into double quotes.

8 Copy the changed text from your text editor into the "body" section of your table statement.

This sounds like a lot of work but I've found that even if a table is only 10 rows long, using a HTML-generators-spreadsheet is a lot more efficient than trying to type the values into it row-by-row.

Understanding the Excel templates

I'm assuming that you understand a little about how Excel stores data in cells, and refers to those cells by their Row/Column combination, eg "E5" - if not, check out an Excel tutorial before reading on

Also, you need to understand the ideas of copying formulas between rows, and the use of relative co-ordinates in them to make sure that each new row or column picks up the right values. Again, an Excel tutorial would be a good idea if you're not familiar with copying formulas.

As well as these general ideas, there are here are two Excel concepts that are the basis of these templates:

1 Text concatenation functions

Excel has a wide range of functions that are used to glue strings together, or to pull them apart. Important ones used in these templates are:

= "whatever" puts a text-string with the characters whatever into the cell
= a1 & b1 combines the text strings in cells a1 and b1 (b1 goes immediately after a1)
= "This is A1: " & a1 & ". This is B1: " & B1 &"."

The third function combined the two first ones. It makes a text string like "This is A1: AahOne. This is B1: BeeOne."

Notice that it is a bit fiddly: there are spaces inside the text-strings, and a full-stop at the end, so that the output looks sensible. To make it easier to read, I've put the conent that's inside double quotes (ie " ") on a pink background.

Once you understand this type of formula, though, it's not a big jump to formulas like these which combine HTML commands and values from the cells in the spreadsheet.

="<tr class='''"&A21&"'''>"
=" <td class='''keytableID'''>"&B21&"</td>"
=" <td> " & C21 & "</td> "
=" </tr>"
=E21&F21&G21&H21

This uses a step-by-step formula creation, which makes the parts of the final statement, then glues them all together in the last formula..

2 Putting an Excel special character in the output:

HTML needs to have double-quote characters around things that should be shown as text - for example

<a href="A-FILE-URL">Anchor-text</a>

However in Excel, the double-quote is used to show the beginning and end of text strings.

At first , this may put people off using Excel, But there is a very simple way around this:

Use another (set of) characters that don't appear in the table instead, and
Before you use the the generated code, use a text-editor (eg Notepad) to change them to the required special characters.

Ford New Fiesta Hatchback

Acabamos de receber um dos compactos mais bonitos da atualidade. Enquanto os EUA receberam a linha Fiesta completa de uma vez, na Argentina o hatch chegou primeiro e nós estreamos com o sedã. Mas só há pouco a Ford começou a oferecer o sedã por lá, de forma que a gama também se completa por aqui. Partindo de R$ 48.950, ele traz desenho, tecnologia e preço para competir com força entre os hatches premium, como Fiat Punto e Citroën C3.

Se o sedã já impressionava pela imponência das linhas, o hatch troca a sobriedade dele por um toque muito mais esportivo, com a traseira de lanternas elevadas e em formato irregular. Suas linhas oferecem linha de cintura elevada e uma impressão de que ele está em movimento mesmo quando parado. É um projeto muito moderno, com harmonia de linhas típica de uma geração que foi desenhada por inteiro. Aspecto este que o Fiesta antigo, vendido com o sobrenome RoCam, perdeu há tempos quando tentou copiar o novo no atual face-lift visando esconder a idade.

O novo compacto traz poucas diferenças na dianteira; na verdade apenas sua grade é exclusiva, mais fechada e na cor do carro para não ser tão sóbrio quanto os filetes cromados do sedã. Interessante mesmo é que as melhorias que ele ganhou se estenderão ao sedã a partir de agora. É o caso das molduras no parachoque dianteiro ao redor da tomada de ar: saem as tampas pretas do sedã e entra um conjunto cromado que na configuração de topo incluem luzes diurnas, compostas por uma fileira de LEDs que só aumentam a aura futurista do modelo.

Seu motor é o mesmo moderno 1.6 16v Sigma do sedã, que usa comando duplo de válvulas para gerar até 115 cv, mas novas melhorias aos dois Fiesta vêm nos itens. A versão única SE é vendida em três pacotes. O básico já traz ar-condicionado, direção hidráulica, vidros e travas elétricos, som com MP3, computador de bordo e alarme. O intermediário adiciona airbag duplo, freios ABS, controle de tração os inéditos controle de estabilidade, Hill Holder e sistema de som multimídia Sync, também repassados ao sedã. E o de topo agrega rodas de 16”, mais cinco airbags, bancos de couro e retrovisores aquecidos.

Wednesday, October 5, 2011

Nissan Tiida Sedan 2012

Este é um caso de novidade tímida mas que é muito válida. Agora a versão sedã do Tiida também conta com airbag duplo como opcional por R$ 490, fazendo seu preço passar a R$ 44.990. Se o modelo não é bonito, esportivo nem requintado, pelo menos seu custo/benefício atrai bastante: traz ar-condicionado, direção elétrica, trio elétrico, computador de bordo, sistema de som multimídia com quatro alto-falantes e rodas aro 15”.

Tuesday, October 4, 2011

Renault Duster

Quem poderia prever tal descendência para o Logan? Seu projeto teve como palavras de ordem os custos reduzidos, tanto na produção como no preço de venda, mas acabou dando origem a duas derivações com personalidades bem diferentes: se o Brasil criou o Sandero com todo um apelo jovem e esportivo, a filial romena Dacia projetou o que passa a ser o primeiro SUV da Renault no Brasil. Ele parte de R$ 50.900 e já vem com seis versões: vai fazer um ótimo páreo com a geração do Ford EcoSport que está por chegar.

O efeito que se criou ficou fascinante. Ele não nega em ângulo algum o parentesco que possui, mas o Duster recebeu os elementos de estilo do resto de sua linha com uma reinterpretação toda voltada ao seu segmento, e isso lhe deu uma personalidade própria incrível. Ou seja, o déjà vu se faz em detalhes como o mesmo vinco lateral em arco do Sandero e os farois quase quadrados do Logan, mas sem nunca deixar que isso lhe impeça de ser um legítimo SUV: suas linhas musculosas lhe dão imponência, fazendo-o parecer muito maior. Detalhe curioso é que até a Nissan recebeu uma “homenagem” – aquelas saliências na traseira que parecem complementar as lanternas só lembram aquele espaço do kit de primeiros-socorros que fez a fama da traseira do jipe Xterra.

Na cabine ele une detalhes como console central e puxadores de porta inspirados no Sandero ao brilhante entre-eixos a la Logan: quase 2,7 metros e porta-malas de 475 litros. Todo esse espaço recebeu algumas mudanças em relação ao Duster europeu, como novos tecidos nos bancos. Mas os agrados não terminam por aí. A versão básica oferece ar-condicionado, direção hidráulica e vidros elétricos dianteiros. A Expression parte de R$ 53.900 e agrega alarme e airbag duplo e completa os vidros. Ambas vêm com o 1.6 16v flex de 115 cv. Se as rodas originais destas duas são bem feias, pelo menos os pneus não precisarão ser trocados também ao sair da loja: mesmo o Duster básico já sai com rodas de boas 16”. Outro bom detalhe é que todas podem ter bancos de couro, por R$ 1500.

A versão Dynamique manual pode vir com o 1.6 ou o 2.0 16v de 142 cv, por R$ 56.900 ou R$ 60.600. Esta traz parachoques e maçanetas na cor da carroceria, computador de bordo, sistema de som multimídia com comandos satélite, rack de teto cromado, freios ABS, rodas de liga leve e farois de neblina. Também estão sob este nome as versões de topo. Pelo mesmo preço de R$ 64.600 o cliente pode levar a 2.0 automática ou a 2.0 4x4, em que a primeira usa um câmbio sequencial de quatro marchas e a mesma tração 4x2 das anteriores, e a segunda adiciona suspensão traseira independente multilink, farois com máscara negra, rodas de alumínio pretas e estribos laterais, além da tração integral.

Saturday, October 1, 2011

Fiat Uno Economy

Vivace na base da gama, Attractive como a requintada, Way para o fora-de-estrada leve e Sporting para os arroubos de piloto. Leque de versões interessante, não? Pois o Uno acaba de melhorar um pouco mais toda essa oferta. A nova Economy chega por R$ 28.120 (com quatro portas passa a R$ 29.950), e se situa entre as duas primeiras da lista acima, oferecendo uma série de novidades com enfoque na economia de combustível.

Pode-se dizer que essa versão é a sucessora “espiritual” do Mille Economy, precursor dessa série na Fiat brasileira, mas que não deve resistir às próximas normas de emissões do Proconve. Na verdade seria um ganho muito interessante para a Fiat que esta versão do Uno eliminasse tanto ao Mille como ao Palio Economy, porque significaria retirar de linha dois modelos já bem antigos, e passando a versão ecológica a um projeto mais moderno e competitivo. Essa limpeza de gama seria benéfica ao consumidor, com oferta de melhores produtos, e à marca, que se livraria de modelos antiquados.

Voltando à versão Economy, ela se situa entre a Vivace e a Attractive, e só vem com o 1.4 Fire Evo, de potência e torque de 85/88 cv e 12,4/12,5 kgfm. Ainda que as calotas de 14” sejam as mesmas da mais cara destas duas, a Economy se diferencia por alguns equipamentos a menos em relação à versão atraente, como o console de teto, comandos internos de tampa traseira, tampa do tanque e retrovisores e volante com regulagem de altura, mas também pelo preço R$ 1720 menor.

Segundo a Fiat, o motor recebeu um extenso retrabalho por parte da engenharia. Sua central eletrônica foi remapeada, adotou um sistema que corta a injeção de combustível quando se está em desaceleração, e ganhou as melhorias já comuns nesses processos de reduzir o consumo sem gastar demais: a pressão dos pneus aumentou de 28 para 35 libras e o diferencial ficou 9% mais longo. Como a dirigibilidade sempre se vê afetada negativamente nesses casos, a marca tentou contornar esse problema adotando a quinta marcha do Sporting, mais curta.

Com isso, a fábrica indica um consumo melhorado para 11,3 e 14,7 km/l de álcool, e surpreendentes 16,3 e 21,5 km/l com gasolina, respectivamente em cidade e estrada. E a aparência do carro acaba comemorando toda essa diferença. Seu logotipo externo vem com fundo verde, e a versão ganhou um kit de adesivos exclusivo, Ecology. E o interior apresenta novo painel de instrumentos, dessa vez usando o conta-giros em conjunto com o econômetro, enquanto antes o primeiro pedido como opcional retirava o segundo.