Chegou a nossa vez! Começa hoje na capital paulista uma das maiores exposições automotivas do mundo, no Anhembi. Você poderá conferir todas as informações oficiais acessando o site oficial do evento, mas o blog outra vez terá um resumo das principais atrações, como se fez com o Salão de Paris. Este artigo será atualizado várias vezes e sempre com textos mais breves, mas basta clicar no link sobre o nome de um carro para acessar todos os artigos do blog já escritos sobre ele.
Veja também: A1 Sportback, A3 Sportback, S3, S4, RS5.
A3 Sport: A nova geração do hatchback da marca veio totalmente reformada, com foco na eficiência e redução de peso vinda do largo uso de alumínio no exterior. O desenho não mudou demais em relação à geração anterior, mas já incorpora a última identidade visual da marca. A cabine ganhou em espaço mas também em tecnologia, tanto no conforto como na segurança e em especial no desempenho: quem gosta de dirigir mais rápido vai se apaixonar pelo 1.8 TFSI de 180 cv com o câmbio S-Tronic de sete marchas, que lhe dá 0 a 100 em 7s2. Mas é de se esperar que o A3 venha ao Brasil na versão Sportback.
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Veja também: Série 1, Série 3.
Série 6 Gran Coupé: Eleve à décima o conceito que valeu prenome parecido ao Fiat Grand Siena na nova geração, e você entenderá como o mais novo BMW quer se distinguir não só dos demais Série 6 como dos outros cupês de quatro portas, categoria em que ele é o último a entrar. Mas é justo a condição de novato que lhe dá a iniciativa de apostar em tamanho e luxo ainda maiores que o dos rivais, para oferecer um produto de mais requinte e classe em vez de outra vez focar na esportividade. Sua primeira versão é a 640i, com 3.0 de seis cilindros e câmbio automático de oito marchas.
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Veja também: S-18.
S-18 elétrico: Ele ainda nem foi lançado na China, mas já está exposto na capital paulista. A marca chinesa mostra atenção à eficiência com um protótipo baseado em um dos mais recentes compactos à venda no país. O pacote de itens continua generoso, contando com ar-condicionado, direção hidráulica, freios ABS e airbag duplo, mas o motor elétrico é o maior destaque: sua autonomia de 120 km se garante com uma bateria de lítio que se carrega em qualquer tomada de 220V em 6 a 8 horas. O sistema ainda evita desperdícios ao cortar a energia ao final do carregamento.
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Veja também: Onix.
Camaro ZL1: O cupê se expõe em nada menos que sua versão mais potente da história, com um 6.2 V8 de 580 cv e uma série de componentes feitos em fibra de carbono, além de parachoques e capô vários outros acessórios exclusivos. Porém, o ZL1 vem apenas ajudar a promover a versão que de fato se vende no Brasil, a SS. Este Camaro traz o mesmo motor na versão de 406 cv de potência e 56,7 kgfm de torque, suficientes para levá-lo de 0 a 100 em 4s8 e à máxima de 250 km/h. Este aproveitou para ganhar direção elétrica e uma central multimídia com touchscreen, Bluetooth e câmera de ré.
TrailBlazer: Esqueça os tempos em que SUV Chevrolet era sinônimo de viatura policial. O incremento no nome simboliza as evoluções de um carro anos-luz à frente da antecessora Blazer. Seu projeto tem origem 100% brasileira e parte do projeto da aclamada nova S10, cujo parentesco não se nega em momento algum – até as portas dianteiras eles são iguais. Mas se a irmã tem ampla capacidade de carga, a TrailBlazer beneficia as maiores famílias com vários itens de luxo e segurança para sete ocupantes. Você poderá conhecer mais detalhes sobre este carro clicando aqui.
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Veja também: C3, C4 Picasso La Luna.
DS4: Depois da inauguração com o DS3, a linha de luxo dos franceses ganha continuidade no Brasil com o que deve ser o hatchback de luxo mais estiloso da atualidade. O corte da traseira lhe dá visual bem mais informal que o novo C4 (também cotado para chegar aqui), com vincos fortes e recortes agressivos que combinam com o charme das maçanetas traseiras escondidas e da grade dianteira típica da marca. Por dentro se tem luxo e requinte em todos os sentidos, numa cabine confortável e recheada de tecnologia e modernidade. Ele deve compartilhar o motor 1.6 THP amplamente usado pelo Grupo PSA.
DS5: Seu exterior já indica: este carro se trata da maneira Citroën de produzir um topo-de-linha. A primeira vista pode chamá-lo de minivan, mas os cinco lugares atestam que ele é especial demais para se dedicar a ameaçar a família Picasso. O DS5 se encontra mais próximo de um crossover, com porte mais elevado mas sem rebuscamentos que lhe tirariam a fluidez das linhas. A cabine traz o melhor que os franceses têm a oferecer, em todos os sentidos. Mas sua tecnologia também aparece sob o capô: ele trará o 1.6 THP numa versão mais potente, apesar de que a Hybrid4 também faria sucesso.
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Veja também: Durango, RAM 2500, SRT Viper.
Challenger SRT8: Esta é uma das melhores formas de gastar 5,02 metros que você já viu. A linha 2012 lhe deu leves retoques visuais e 45 cv a mais no famoso motor Hemi 6.4 V8, cujos 470 cv lhe permitem 0 a 100 em menos de 4s. Seu desenho exala inspiração no homônimo dos anos 1960 de qualquer ângulo que se olhe, e como tal os quatro ocupantes não verão prioridade no espaço interno. Mas ele mostra seu foco com suspensão adaptativa, amortecimento eletrônico e enormes freios a disco ventilados com pistões Brembo, que lhe garantem dirigibilidade incomparável em qualquer reta ou curva.
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500C: Tudo o que esse compacto precisava era de um preço mais convidativo. Depois da drástica redução feita pela marca no ano passado, o 500 disparou em vendas como raramente se vê. Seu charme concentrado em tamanho reduzido se aliou a motores mais eficientes e mais equipamentos, mas um carro desses merecia mais. Então que tal poder levar agora a versão cujo limite é o céu? O 500C terá teto retrátil de tecido com várias opções de cor, e virá na versão Lounge Air. Você poderá ler mais detalhes sobre este carro clicando aqui.
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Veja também: EcoSport, Fusion.
EcoSport 4WD e Powershift: Sim, o Anhembi está expondo o que faltava na gama do famoso crossover. A tração integral já era conhecida, e continua funcionando sob demanda mas agora com oferta desde a versão FreeStyle e sempre usando o motor 2.0 16v. Já os clientes do outro lado do leque atendido pelo EcoSport podem levar o primeiro Ford brasileiro com o câmbio automatizado Powershift, de seis marchas e dupla embreagem e que equipará o motor Duratec nas mesmas versões. Assim como antes, pode-se levar o jipinho com uma ou outra das novidades, mas não as duas juntas.
Fiesta 2013: Se o face-lift não trouxe grandes mudanças para um design que na verdade ainda não as demanda, ele ganha importância para nós porque significa outra novidade: isso era o que a nossa Ford esperava para começar a produzir o Fiesta no Brasil. Ou seja, ano que vem o estiloso hatch deixa a origem mexicana e traz o desenho inspirado no ST europeu. Ele ganhou em tecnologia e segurança, mas para nós também se esperam versões mais baratas, para finalmente substituir a geração hoje vendida como RoCam. Outra boa aposta é a chegada do 1.0 EcoBoost, de eficiência reconhecida mundialmente.
Fiesta Sedan 2013: Coube ao Brasil fazer a estreia mundial da aplicação do face-lift da linha ao sedã. Por mais que as alterações visuais sejam as mesmas, o sedã teve benefícios exclusivos porque a frente mais fluida e avançada combinou muito bem com o terceiro volume, conferindo uma agradável inspiração no Fusion – as lanternas até tiveram um retoque para reforçar isso. Pelo menos de início o sedã ainda não se naturaliza brasileiro, mas já se sabe que ele vai preservar qualidades como o moderno motor 1.6 Sigma. Assim como o hatch, ele vem no começo de 2013.
Focus: Os norte-americanos sabem que o segmento de médios sempre foi aquecido no Brasil, então agora procuram trazer a terceira geração da família de médios com menos atraso do que a segunda. Seus principais atrativos começam no desenho matador, de linhas fortes e modernas, e continuam pela cabine igualmente estilosa, além de repleta de tecnologia. Ainda não se sabe muito sobre ele, mas se o Fusion terá o 2.0 EcoBoost, é de se esperar pelo menos a versão 1.6 para o Focus. Já se sabe que o sedã também vem, então agora só resta torcer pela chegada da perua ou mesmo da versão ST.
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Veja também: Accord.
Civic 2.0 16v: Sedutor pela esportividade para uns, pelo requinte para outros ou mesmo pela eficiência, o sedã japonês se curva à preferência brasileira e traz outra unidade flex, um dois-litros 16v de 155 cv e 19,5 kgfm. Mas os holofotes vão para o abandono do tanque de partida a frio, o câmbio automático de cinco marchas com Shift Hold Control e as novas versões: o novo motor virá nas LXR e EXR, enquanto o 1.8 de antes fica restrito à LXS, que ganha novo câmbio manual de seis marchas. Também virão melhorias pontuais, como chave canivete e conexão Bluetooth de série em todas as versões.
CR-V Flex: Se o sedã ganhou o benefício, por que não estendê-lo ao irmão de plataforma? Em fevereiro o crossover ganha o mesmo 2.0 16v flex citado no texto do Civic, mas além da ausência do tanquinho, o tanque comum ganhou 13 litros no CR-V. Esse motor passa a equipar todas as suas versões, o que inclui a opção da tração 4x4, mas as novidades não param por aí: tanto LXS como EXS ganham chave canivete, e a primeira também incorpora conexão Bluetooth integrada aos comandos do volante. Novamente como no sedã, o novo motor vem com câmbio automático de cinco marchas.
Fit Twist: “Antes tarde do que nunca”. Os japoneses tentarão comprovar essa máxima com a tardia entrada do Fit no mercado dos aventureiros urbanos, cuja concorrência direta se faz com Nissan Livina X-Gear e em especial Fiat Idea Adventure. Segundo a marca, ele rejeita as alterações mecânicas para não comprometer a dirigibilidade, e com isso aposta nos apliques de plástico preto aliados com bom gosto a farois com máscara negra, rack de teto e rodas exclusivas – ficou um misto de pseudo-off-road com esportivo agradável de ver. Já se informou que essa será uma versão fixa.
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Veja também: HB20.
Elantra 2.0 16v: Os coreanos surpreenderam ao equipar o sedã com o motor dos primos ix35 e Kia Sportage, já com tecnologia flex. Mas a alegria maior é que os 165/174 cv que gera são uma potência tão grande que agora o Elantra pode até disputar o nicho dos sedãs médios de alta performance, junto com o igualmente estreante Fluence GT. Para conter toda essa força mantendo a segurança, a marca ainda informa que o modelo teve o sistema traseiro de freios trocado por discos nas quatro rodas. Também devem vir melhorias no interior, mas infelizmente não se fala em mais opções de cor externa.
HB20X: Se esse compacto já foi produzido desde o começo com foco exclusivo no Brasil, era uma questão de pouco tempo para ele aderir a uma moda típica do nosso mercado. A versão pseudo-off-road segue a receita que até hoje dá excelentes vendas, usando apliques de plástico preto, parachoques exclusivos, rack de teto rodas de liga leve aro 15” e suspensão elevada por fora e detalhes cromados e novos revestimentos na cabine, mas a marca afirma que seu diferencial estará nos itens de série. O modelo usará o 1.6 16v flex, mas ainda não se sabe quando chega às revendas.
i30: O ano que vem receberá a nova geração do Hyundai de maior sucesso no Brasil. Sua nova geração traz o melhor da atual tendência de estilo da marca, mas também evoluiu muito em refinamento e tecnologia. Assim como os demais modelos importados pela Caoa, o i30 virá completo de série, em pacotes generosos que incluirão vários tipos de airbags, ar-condicionado bizona e teto solar panorâmico. Num primeiro momento ele trará o 1.6 Gamma flex estreado com o HB20, mas em breve se espera também o uso do 2.0 flex que acaba de estrear no Elantra. Resta saber se dessa vez se verão mais cores e menos preço.
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Veja também: Compass, Wrangler.
Grand Cherokee: Enquanto o primo Durango usa a esportividade, o Jeep volta ao Brasil na terceira geração da famosa versão Limited. Por mais que seu desenho não sugira, sua marca é um sinônimo de excelente preparo para off-road severo, o que inclui a tração Quadra-Trac II, assistência em descidas HDC e o Select-Terrain, que ajusta o carro de acordo com o terreno a transpor. Mas enquanto o 3.0 turbodiesel de 241 cv e 56 kgfm faz seu trabalho a família pode desfrutar da central de entretenimento MyGIG, com HD de 30 GB, touchscreen de 9” e nove alto-falantes Alpine com subwoofer.
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Veja também: IS, LFA, LS, RX.
CT: Como os Lexus flutuam em faixas de preço elevadas, quando ela revela seu carro mais acessível não se deve pensar que é um modelo com qualidade inferior para custar menos. A proposta do CT é agradar aos jovens, e para isso ele não só se vale da carroceria hatchback (é o único da marca) com linhas modernas e esportivas como também do apelo ecológico: por R$ 149 mil, o CT200h será um dos híbridos mais baratos do país e ainda vira uma opção de luxo ao Toyota Prius, com o mesmo motor 1.8 Atkinson de 99 cv e 14,5 kgfm e o elétrico de 82 cv e 21 kgfm. Depois virá a versão F-Sport.
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Veja também: Classe B, Classe C, ML.
GLK: As linhas fortes antecipam o parentesco com a Classe G, mas o final do nome conclui que este SUV desfruta da agradável dualidade que caracteriza os Mercedes-Benz mais novos. O GLK chega ao Brasil com visual renovado para agradar ainda mais pelo charme jovial dos vincos fortes e requintes como iluminação em LEDs. A cabine recebeu novos bancos e revestimentos, mas o pacote de itens continua no nível típico da marca. Nós teremos o GLK 300 4Matic, cujo 3.5 V6 rende 252 cv com câmbio automático de sete marchas e se vale de tecnologias como o sistema start/stop.
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Altima: A marca chegou até a se pronunciar negando, mas os flagras do modelo rodando em testes já denunciavam: o sedã grande vem para o Brasil. Ele vem poucos meses depois da chegada da nova geração aos EUA, e quer entrar na acirrada disputa que inclui nomes famosos como Ford Fusion e Hyundai Sonata, e estreantes como Peugeot 508 e Toyota Camry. Para isso, ele traz projeto moderno, construção sofisticada, a eficiência do 2.5 16v com fartura de tecnologias e câmbio CVT, e um desenho tão agradável que nem parece ter tirado inspiração do irmão menor Versa.
March Rio 2016: O patrocínio da marca aos Jogos Olímpicos garantiu ao compacto uma série limitada. Mas não espere decoração especial ou alterações mais profundas, porque seu foco na verdade é o custo/benefício: essa edição especial trará ar-condicionado, banco em dois tons, trio elétrico, rodas de liga leve, sistema de som multimídia e vários outros itens que até então se vendiam como opcionais, e acompanhados do 1.0 ou do 1.6 16v de sempre. Ainda não se sabe quanto ele custará, mas a única forma de distingui-lo nas ruas é pelo adesivo alusivo que terá nas laterais e na tampa traseira.
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Veja também: 208.
208 GTI: Nosso mercado de esportivos está numa fascinante ascensão. Se até os sedãs médios entraram nessa dança, por que os hatches ficariam de fora? A Peugeot tem intenção de trazer este hot hatch em 2014, nas mesmas duasportas do modelo europeu. Com isso, se a importação da França não escapa do preço elevado, ele vira um excelente produto de imagem: ao ser mais leve que o 308 logo abaixo deste texto e mais potente (o 208 GTI trará o 1.6 THP na versão de 200 cv), o 0 a 100 fica em 7s e a máxima em 225 km/h – ele tem tudo para ser o Peugeot mais veloz vendido no Brasil.
308 Feline THP: Uma versão dessas era tudo o que seu desenho pedia. Suas linhas fluidas e esportivas agora escondem o famoso 1.6 THP que já equipa vários modelos do Grupo PSA mesmo no Brasil. Aqui ele rende 165 cv e se oferece com câmbio automático de seis marchas da mesma forma que no 408 Griffe, mas a escolha da versão Feline para o hatch indica que aqui o foco é a esportividade. Mas o 308 agrada porque nem assim perde o bom gosto: temos rodas e retrovisores pintados em grafite e cabine com volante de base achatada e central de entretenimento com tela retrátil.
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Veja também: Clio Mercosul.
Fluence GT: A estreia da divisão RenaultSport no Brasil se faz com o mais novo integrante do sempre valorizado nicho dos sedãs médios de alto desempenho. A marca agora faz frente às versões de topo de Jetta, Linea e 408 com o 2.0 16v turbo da matriz, cujos 180 cv levam o sedã de 0 a 100 km/h em oito segundos – a tecnologia desse motor é parente direta da usada nos motores que a marca produz para as equipes de F-1. O modelo ainda traz kit aerodinâmico exclusivo, e seu pacote de itens inclui detalhes exclusivos e rodas de 17”. Você poderá ler mais detalhes sobre este carro clicando aqui.
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Veja também: Korando.
Chairman W: Se a Hyundai se aventurou com o Equus, a conterrânea quer provar que também sabe fazer carros de luxo. Se seus 5,15 m de comprimento por 1,89 m de largura não tiveram o mais original dos desenhos, sua aposta ganha força no custo/benefício: ele cobra R$ 200 mil por bancos de couro com massageador e ajustes elétricos, câmera de ré com ângulo de 180°, central multimídia com GPS, conexões para celular e notebook, detalhes internos em madeira e alumínio e farois com LEDs. E você, acha que o enorme coreano pode fazer frente aos europeus, tradicionais veteranos no segmento?
Rexton W: Janeiro é o mês em que se iniciam as vendas do SUV remodelado, com preço estimado em R$ 149.900. Seu desenho ficou mais moderno e incluiu até farois com LEDs, mas a cabine não fica atrás: nela os destaques são ar-condicionado automático, sistema de som multimídia com GPS e touchscreen no painel e bancos de couro. Já o motor é um 2.7 turbodiesel de 161 cv e 34 kgfm, enfim feito pela própria marca e que atende as mais recentes normas de emissões europeia e brasileira. O modelo ainda traz tração 4x4 com reduzida e opção de 4x2, e conta com freios ABS e controle de estabilidade.
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Veja também: Grand Vitara.
Jimny: Quem diria que depois de fugir no fim dos anos 1990 por causa da instabilidade financeira a Suzuki teria até fábrica no Brasil? A construção termina no começo de 2013, e seu primeiro produto vai ser este jipe compacto que tem tudo para fascinar os puristas: ele tem tração 4x4 e construção robusta para encarar trilhas off-road de verdade, abrindo mão do design urbano que faz a fama dos crossovers. Sua carroceria de 1998 não só não pretende mudar como recebeu um face-lift neste ano, que já virá no modelo brasileiro. O Jimny usa motor 1.3 com câmbio manual de cinco marchas.
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Veja também: Etios.
Prius: Muito já se falou sobre ele e até a página da marca já o exibe, mas o começo das vendas fica mesmo para janeiro. O que em momento algum retira o prestígio da chegada do híbrido mais bem-sucedido do planeta, cuja terceira geração usa o trem-de-força do Lexus CT e ganhou opção de recarregar as baterias em tomadas comuns. Se ele não é o Toyota mais rápido ou luxuoso, seu destaque está em que o motor elétrico se usa até os 40 km/h, cumprindo os trajetos urbanos sem emitir CO2. Fora que vários dos seus itens usam esse motor, fazendo-o superar os 20 km/l na cidade.
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Veja também: Gol 2p.
CC: O cupê de quatro portas deixou os tempos de aposta inovadora e agora se reinventa para brigar no que virou toda uma nova categoria. A marca quer oferecê-lo no nível dos rivais Audi, BMW e Mercedes-Benz, mas não se pode negar que no segmento de luxo seu prestígio passa longe do das conterrâneas. Porém, ainda que ele tenha deixado o nome Passat CC, toda a estrutura foi preservada: temos vários itens de conforto e tecnologia, mas seu maior encanto deve ser o conjunto do motor 3.6 V6 com câmbio automatizado de sete marchas e dupla embreagem.
Fusca: Depois de a geração anterior chegar com o nome norte-americano, já que a seguinte viraria algo como “novo novo Fusca”, a VW mundial preferiu chamá-lo pelo apelido da primeira geração, um para cada país. É assim que eles pretendem vender a o novo cupê, dessa vez com muitos itens de luxo e o 2.0 TFSI do Jetta Highline. Mas não é preciso observar muito para ver que a única alusão deste carro ao modelo original é a inspiração do desenho externo. Outra diferença é o que trinta anos atrás faria qualquer pessoa desmaiar: quem poderia imaginar que um dia o Fusca partiria de 76.600 reais?
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Veja também: V60, XC60.
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Veja também: Ferrari 458 Spider, Maserati GranCabrio.
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