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Tuesday, April 17, 2012

Sedãs médios

Simplesmente o segmento mais movimentado no Brasil. Não no sentido de maiores números de vendas, mas sim o que recebe mais atenção por parte dos fabricantes – já foi o ponto de partida de muitas marcas em nosso mercado. É a categoria que concilia doses de luxo e desempenho muito distantes dos populares com o preço ainda mais acessível que o dos carros muito maiores. Este artigo será atualizado sempre que ocorrerem novos lançamentos.


Chevrolet Cruze 2012Chevrolet Cruze: Seu sucesso nas vendas se deve ao passado e ao presente. Afinal, trata-se do herdeiro de Monza e Vectra, verdadeiros objetos de desejo em suas épocas. O Cruze ocupa este posto trocando a cópia aos Opel alemães pelo desenho feito na Coreia que caiu no gosto de muitos mercados. Estreou aqui o eficiente 1.8 16v Ecotec com câmbio de seis marchas nas duas opções. Seu preço é salgado, mas desde a versão básica a lista de itens é muito generosa.


Citroën C4 PallasCitroën C4 Pallas: Projeto chinês com base no original da França, seu desenho grande demais não merece um troféu de beleza – os chineses foram radicais a ponto de fazer outro sedã, menor e mais esportivo, e vendê-los lado a lado. A parte boa é que se tem um latifúndio tanto na cabine como no porta-malas campeão, mas seu estilo revolucionário no lançamento já denuncia a idade: a chegada do novo C4 hatch para o ano que vem acende o sinal amarelo para este grande sedã.


Fiat LineaFiat Linea: Não dá para entender o uso do Punto para fazer o sedã médio quando se tem o médio Bravo logo acima, mas seu desenho ganha méritos por divergir do hatch ao migrar à elegância sóbria. Sua farta lista de itens inclui bancos de couro e câmbio automatizado, e a versão T-Jet traz motor turbo. Seu futuro pode ser o face-lift turco ou o todo-novo Viaggio chinês, mas nem os donos do atual podem reclamar: aliado pelo L’Unico, seu pós-venda é um dos melhores do país.


Ford Focus SedanFord Focus: Para quem revolucionou o mercado com o estilo New Edge da primeira geração, a atual já parecia bem mais conservadora desde que chegou. Com a chegada da terceira em EUA e Europa, então… É preciso olhá-lo com estas ressalvas para que se torne interessante. Colaboram para isso a boa lista de itens e o projeto de qualidade exemplar, com motores modernos e eficientes. Fora que suas vendas médias evitaram que sua imagem se banalizasse nas ruas.


Honda CivicHonda Civic: Fez tanto sucesso como importado nos anos 1990 que mereceu produção brasileira. E desde então virou um dos ícones entre os sedãs médios, porque não demorou a ganhar a imagem de carro “superior”. Acabou de receber nova geração, mas se pode considerar uma evolução da anterior. Ou seja, temos uma dose de elegância aplicada àquele desenho esportivo cativante, mas com mais itens de conforto e tecnologia, motor eficiente e até modo econômico.


Hyundai ElantraHyundai Elantra: Este nome ainda é muito associado àquele sedã desengonçado que tentou cair no nosso gosto na fase dos importados de 1990. A Hyundai agora se redime trazendo a nova geração com inúmeras melhorias. O desenho é a sedução do Sonata em escala menor, mesmo caso da farta dose de itens e parte mecânica moderna e eficiente. Ou seja, é o sedã médio que se compra para chamar atenção. Pena que ele também herdou os preços excessivos.


Mitsubishi LancerMitsubishi Lancer: Sua cabine esportiva combina preto com alumínio e pode ter bancos de couro e nove airbags. O porta-malas de 413 litros leva a bagagem de cinco. Quem empurra tudo isso é o 2.0 16v de 160 cv com opção de câmbio CVT. A garantia é de três anos e a marca tem a tradição de quem monta aqui Pajero e L200. Os preços estão na média dos rivais, e isso deve melhorar quando tiver produção nacional. É um belo complemento para todo esse design, não?


Peugeot 408Peugeot 408: Primeira atração neste sedã é o estilo: linhas elegantes e fluidas que chamam atenção por onde ele passa. Partir do 308 explica o interior espaçoso, arejado pela ampla área envidraçada e adornado pelos diversos itens de segurança, conforto e tecnologia. O motor 2.0 16v flex é forte e tem opção de câmbio automático. Mas ele sabe que seu visual merece mais, e isso vem na Griffe THP: o conjunto motor-câmbio que ela traz beira o indefectível.


Renault FluenceRenault Fluence: Fluidez na dianteira que passa às laterais imponentes e termina na provável traseira mais estilosa da categoria. É a opção três-volumes da família Mégane que não veio para cá na geração atual. Ele também usa um 2.0 16v, mas se vale do câmbio automático Nissan para a ótima dirigibilidade. Seus preços são altos, mas isso se compensa com a lista de itens. É o oásis de classe numa linha Renault cuja base hoje prefere copiar os desengonçados da Dacia.


Toyota Corolla: Eterno arquirrival do Civic, o Corolla vem seguindo um estilo mais conservador. Faz com o Focus a dupla dos veteranos desta categoria, o que não é um destaque positivo. Ele já trocou de versões, ganhou 2.0 16v e face-lift, mas uma nova geração já se faz necessária. Nada disso, no entanto, impede que este carro de ser uma ótima compra. Afinal seu desenho ainda agrada, e ele se desdobra em Altis e XRS para os mais sóbrios e joviais, na ordem.


DB2010AU01581Volkswagen Jetta: A 4ª geração veio em 2002 a preços enormes. Teve face-lift e tudo, mas quando ficou acessível chegava a 5ª. Como esta também veio cara a VW tentou que convivessem –mas entre pagar demais ou levar o antigo o cliente acabava indo a outra marca. A 6ª veio moderna para matar as duas, e só ai se deu bem. Mas herdou a bipolaridade nas versões: a básica ficou pesada para o 2.0 de antes enquanto a Highline fascina com o TFSI tanto quanto assusta pelo preço.

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Sunday, April 15, 2012

Hatches médios

Existem muitos que torcem o nariz para esta categoria. Afinal, pagar o preço de um sedã ou minivan por carros sem o porta-malas do primeiro ou o espaço interno do segundo parece um contrassenso completo. Isso se explica com que os hatches médios realmente não se importam com sobriedade ou familiaridade. Eles estimulam o lado racional, através da traseira curta que evoca uma esportividade muitas vezes correspondida pelo visual e motores. E eles fazem isso muito bem.


Chevrolet Cruze Sport6Chevrolet Cruze Sport6: Um engenhoso retrabalho de proporções foi o suficiente. O Sport6 consegue aludir ao Cruze o tempo todo mas sabendo ter personalidade própria. São linhas volumosas que terminam numa estilosa traseira de pretensões fastback. Sua cabine preserva todo o espaço amplo do sedã sem perder muito no porta-malas. Seu preço é salgado, mas ele traz motor e câmbio muito modernos e pacote de itens muito atraente, desde a versão básica.


Citroën C4Citroën C4: Se a versão VTR em que desembarcou aqui pela primeira vez era futurista demais para o seu tempo, seus tempos atuais são a calmaria dos veteranos. Não se pode esperar muito de um carro cuja próxima geração está prevista para o começo do ano que vem, senão um apelo ao custo/benefício. Em nenhum momento deixa de ser bom carro, no entanto. Mas o grande recheio de sua lista de itens só vale a pena para quem não liga para ares de novidade.


Fiat BravoFiat Bravo: Seu pecado foi o excessivo atraso para chegar no Brasil… e as críticas terminam aqui. Ele tem o que a Fiat oferece de melhor, tanto na lista de itens que inclui teto solar e central multimídia com tela de 6,5” como na parte técnica, capitaneada pelo motor turbo da versão T-Jet. É um carro que chama atenção por onde passa, ainda mais em certas opções de cor. E falando em visual, quem consegue resistir às italianíssimas linhas que lembram Ferrari e Maserati?


Ford FocusFord Focus: Chegou com motor a gasolina numa época em que todo o mercado de nacionais já oferecia apenas flex. Se isso lhe entorpeceu as vendas até hoje, o lado bom é que sua presença rarefeita ainda lhe permite fazer ótima impressão. É um carro de ótima qualidade, com estilo discreto mas caprichado, que usa motores modernos e eficientes e que traz boa lista de itens. Mas a nova geração já foi lançada há algum tempo, e deve aposentar a daqui em breve.


Hyundai i30Hyundai i30: Sua campanha de lançamento fez tanto alarde para o custo/benefício que este coreano atraiu hordas de interessados nas revendas. Mas logo as trapalhadas da importadora se encarregaram de refrear os ânimos que o aumento do IPI depois congelaria de vez. Hoje ele ainda tem atrativos quanto aos itens, mas as grandes vendas ajudaram a lhe tirar o sabor de novidade. A nova geração vem em breve, mas é provável que a atual se despoje para seguir.


2012 Hyundai VelosterHyundai Veloster: A empolgação da marca lhe faz parecer um esportivo legítimo, belo e rápido e sedutor e etc. Já a razão faz ver que ele não passa de um hatch do nível dos outros aqui presentes, ainda que com visual muito mais elaborado e sem a porta traseira esquerda. É uma ótima opção para ser o centro das atenções na rua, mas sua importadora parece jogar contra ele: já se reclamou de  unidades com motor mais fraco que o prometido. E ele é tão caro…


Nissan TiidaNissan Tiida: A idade do projeto ainda está na média. Sua cabine é espaçosa, as versões vêm bem equipadas e por bons preços, o motor é eficiente e pode ter câmbio automático. Sua marca é estável e tem bom pós-venda. Então por que o Tiida nunca vendeu bem? Talvez a resposta seja o desenho: suas linhas retas são discretas demais, não têm a personalidade que distingue vários de seus rivais. Mas se você só busca custo/benefício, nisso ele é um dos melhores.


Peugeot 308Peugeot 308: Se não é a última notícia na Europa, aqui ele chegou há pouco tempo e tem condições de roubar muitas vendas. Seu estilo é um salto enorme sobre o finado 307, e aposta na sedução das linhas típicas da escola francesa. A cabine segue o sedã 408 no espaço amplo e na fartura de equipamentos, mas aqui temos a opção do Cielo. Ele estreou um 1.6 mais eficiente e também oferece 2.0, ambos flex, mas em breve as coisas melhorarão ainda mais com o motor turbo.


Volkswagen GolfVolkswagen Golf: Este dossiê não podia terminar melhor senão com o rei da veterania. Para quem alardeava em 1998 produzir aqui o exato vendido na Europa, o que falar ao lembrar que hoje o nosso Golf ficou duas gerações atrasado em relação àquele? Ele ainda é excelente de dirigir e a cada ano fica mais equipado, mas nada disso mascara que é o mais antigo entre estes – colaborou para isso o infeliz face-lift de 2005. O auge da decadência foi a a morte do GTI.

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Monday, April 9, 2012

Chevrolet Cruze Sport6

Chevrolet Cruze Sport6Tanta espera finalmente foi compensada. A linha de médios da Chevrolet continua sua renovação ao ganhar o hatchback do Cruze, um projeto mundial que já virou sucesso de vendas em todos os mercados onde atua. Porém, enquanto no exterior ele se chama apenas “Cruze hatchback” ou no máximo “Cruze 5”, o nosso mercado procurou reforçar o lado exclusivo da personalidade do dois-volumes: usado apenas aqui, o nome Sport6 significa muito mais do que parece.

Este é um dos raros casos em que o hatch foi o que veio derivado do sedã, e isso se vê com o fato de que eles são iguais até as portas traseiras, mas a Chevrolet merece destaque por ter usado isso a seu favor. Bastou suavizar o arco do teto para que terminasse mais recuado e permitisse o corte hatchback. Isso lhe deu um belo perfil que lembra os cupês, e ainda trouxe a vantagem de algo a mais de espaço no banco de trás. A traseira ganhou elementos exclusivos, em que se destacam as lanternas grandes, mas ele só herdou as vantagens do sedã: o mesmo entre-eixos num carro 9 cm mais curto traz o mesmo espaço interno com porta-malas pouco menor e dirigibilidade até melhor.Chevrolet Cruze Sport6Desenho esportivo e estabilidade melhor combinam perfeitamente com a tão mencionada proposta própria do Sport6. O desafio de vender carros de uma mesma família está em que não vale a pena oferecer apenas desenhos de traseira diferente para um mesmo produto, porque isso provoca que uma variação roube vendas da outra, já que atrairão o mesmo público. É para evitar isso que o Sport6 se diferencia em outros dois quesitos, além da construção diferente. Ele usa grade dianteira tipo colmeia, farois de neblina com aros cromados e parachoques com spoilers, além de que a cabine só vem na cor preta. Além disso, ele é o Cruze que atende as reclamações que o sedã levou: pode vir com teto solar e cores mais chamativas, como o vermelho Chilli.

Ou seja, agora o cliente pode levar um carro mais sóbrio ou mais jovial sem que ele deixe de ser um Cruze. Por outro lado, se o três-volumes agradou pela fartura de equipamentos, o Sport6 jamais poderia deixar de aproveitar essa boa fama: ele honra o nome da família ao ser um dos mais equipados da categoria. Vem carregado com airbags frontais e laterais, ar-condicionado automático, controles de tração e estabilidade, direção elétrica, retrovisor interno eletrocrômico, as rodas de alumínio aro 17” do sedã LT, sistema de som multimídia com Bluetooth, trio elétrico e volante multifuncional de série já na versão de base LT, que sai por R$ 64.900.

O topo fica com a LTZ, que por R$ 77.400 agrega airbags de cortina, acionamento do motor por botão Start/Stop, navegador GPS, rodas de 17” exclusivas, sensores crepuscular e de estacionamento, teto solar elétrico e touchscreen de 7” no painel para a central multimídia. A parte mecânica é a mesma do sedã. Ou seja, temos o moderno 1.8 Ecotec e seus potência e torque de até 144 cv e 18,9 kgfm (caso do álcool), aliados a câmbio manual ou automático sequencial, ambos de seis marchas. O último tem diversas funções para otimizar a dirigibilidade, e adiciona R$ 3 mil na LT e R$ 2 mil na LTZ. A diferença se dá porque na LT ele vem junto com os bancos de couro, que vêm de série na LTZ.

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Sunday, September 4, 2011

Chevrolet Cruze

Cruze1Propagandas na TV, vários modelos pré-série flagrados circulando com cada vez menos disfarces e até espaço no site da marca como lançamento futuro já apontam que o Cruze finalmente chegou no país, para substituir o lendário Vectra com incontáveis ganhos, seja na versão LT - manual R$ 67.900 e automática R$ 69.900 - ou na LTZ, esta sempre automática e custando R$ 78.900.

Chevrolet CruzeAgora a Chevrolet volta a oferecer um modelo mundial no segmento de médios, depois da vergonha de vender um Astra europeu sob o nome do que já foi ícone de desejo. Seu novo sedã tem linhas muito modernas, que transpiram o novo DNA da marca em qualquer ângulo: seja pelas laterais retilíneas e de linha de cintura alta e traseira com lanternas esportivas e ligadas pela faixa cromada, para não falar da clássica frente com grade bipartida.

Mas o gosto de falar deste lançamento só aumenta conforme buscamos mais detalhes: a cabine segue o conceito de cockpit duplo, com um desenho de console que se funde às linhas do painel para que estas prossigam pelas portas, trazendo uma incrível sensação de amplidão de espaço, aliada à modernidade do quadro de instrumentos e do volante multifuncional.

Amplo também é o pacote de equipamentos, em que a LT já traz ar-condicionado digital, quatro airbags, sistema de som multimídia, trio elétrico, freios ABS, farois de neblina e bonitas rodas de liga leve. Já a LTZ defende o topo da gama com itens de luxo como airbags de cortina, tela em LCD no console central, sistema de entrada sem chave, GPS e bancos de couro em cor que combina com a do detalhe do painel.

E sob o capô? O primeiro adeus ao velho 2.0 do Monza! O Cruze traz um moderno 1.8 16v Ecotec, que já é flex e promete maior economia com menor emissão de poluentes. Além disso, entrega 140 cv ao abusar de tecnologias como duplo comando de válvulas variável. E com um câmbio igualmente novo de seis marchas, seja mecânico ou automático sequencial.

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