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Friday, November 16, 2012

Mitsubishi Lancer GT 4WD

Mitsubishi Lancer GT AWDEste é um lançamento tão atípico para o nosso mercado quanto interessante. Se o Lancer Evolution compete entre os esportivos de alto desempenho mas com preço restritivo, alguns meses atrás a Mitsubishi trouxe as versões urbanas do modelo, que apresentam pacote excelente para brigar com os demais sedãs médios. Agora os japoneses se aventuram a estrear em mais um segmento típico daqui, mas em vez de trazer o mesmo que os demais sedãs médio-grandes, ele aposta nas diferenças que você lerá neste artigo.

Essa iniciativa se torna tão valorável por ser a resposta da marca às vendas do sedã, que embora não cheguem perto de afetar a liderança da categoria, mostram-se satisfatórias para um modelo que sofre com os impostos motivados por vir do Japão – é de se esperar que seus números melhorem se a produção nacional se confirmar. Não se pode negar que R$ 96.990 não são nenhuma bagatela, mas também é necessário lembrar que o Lancer GT AWD tem outro foco. Sua ideia é associar o enorme carisma do Evolution a uma versão bem mais em conta que o próprio, mas que preserva grande parte do conceito daquele. A tração integral vem associada ao câmbio automatizado CVT para conseguir uma dirigibilidade incomparável à dos concorrentes mais diretos, como Hyundai Sonata, Kia Optima ou VW Jetta Highline, cujas apostas neste quesito são restritas a motor e câmbio. O público-alvo deste Lancer é a parcela dos compradores de sedãs médio-grandes que valorizam luxo e requinte, mas não escondem o desejo de adicionar mais esportividade ao dirigir sem precisar de recordes de 0 a 100 ou velocidade máxima que na prática nunca vão tentar superar. Sem contar que o já mencionado carisma deste carro completa a exclusividade trazida pela presença comedida nas ruas: sua imagem torce muitos pescoços por onde passa, sem ser desvalorizada pela aparição massiva.

Mitsubishi Lancer GT AWD - Dia 16Contudo, quem pensar que este Lancer deixa os demais quesitos em segundo plano vai adorar saber que se enganou. Seu pacote de itens é fechado e completo, trazendo vários itens que em alguns rivais são vendidos como opcionais. Ou seja, ele conta com ar-condicionado automático, bancos de couro central multimídia com DVD, conexão Bluetooth, controles de tração e estabilidade, farois bixenônio com lavador, freios com ABS, EBD e BAS, navegação GPS em português, piloto automático, pedaleiras esportivas, retrovisor interno antiofuscante, rodas de 18”, sistema direcional AFS, sensor de chuva e crepuscular e sete airbags, entre outros. Tudo isso com o já famoso estilo Mitsubishi de cabine: as imagens mostram que este carro dispensa a sobriedade das cores claras e dos revestimentos em madeira em prol de um ambiente muito mais jovial, combinando a cor preta com os detalhes em prata com muito bom gosto. E se você ficou apreensivo com a parte do parágrafo anterior que menciona o desapego deste Lancer com recordes de desempenho, pode ficar tranquilo: os 160 cv gerados por seu 2.0 16v são mais que suficientes para tracionar as quatro rodas deste carro à velocidade máxima de 193 km/h, com 11s5 para atingir a primeira velocidade de três dígitos.

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Tuesday, April 17, 2012

Sedãs médios

Simplesmente o segmento mais movimentado no Brasil. Não no sentido de maiores números de vendas, mas sim o que recebe mais atenção por parte dos fabricantes – já foi o ponto de partida de muitas marcas em nosso mercado. É a categoria que concilia doses de luxo e desempenho muito distantes dos populares com o preço ainda mais acessível que o dos carros muito maiores. Este artigo será atualizado sempre que ocorrerem novos lançamentos.


Chevrolet Cruze 2012Chevrolet Cruze: Seu sucesso nas vendas se deve ao passado e ao presente. Afinal, trata-se do herdeiro de Monza e Vectra, verdadeiros objetos de desejo em suas épocas. O Cruze ocupa este posto trocando a cópia aos Opel alemães pelo desenho feito na Coreia que caiu no gosto de muitos mercados. Estreou aqui o eficiente 1.8 16v Ecotec com câmbio de seis marchas nas duas opções. Seu preço é salgado, mas desde a versão básica a lista de itens é muito generosa.


Citroën C4 PallasCitroën C4 Pallas: Projeto chinês com base no original da França, seu desenho grande demais não merece um troféu de beleza – os chineses foram radicais a ponto de fazer outro sedã, menor e mais esportivo, e vendê-los lado a lado. A parte boa é que se tem um latifúndio tanto na cabine como no porta-malas campeão, mas seu estilo revolucionário no lançamento já denuncia a idade: a chegada do novo C4 hatch para o ano que vem acende o sinal amarelo para este grande sedã.


Fiat LineaFiat Linea: Não dá para entender o uso do Punto para fazer o sedã médio quando se tem o médio Bravo logo acima, mas seu desenho ganha méritos por divergir do hatch ao migrar à elegância sóbria. Sua farta lista de itens inclui bancos de couro e câmbio automatizado, e a versão T-Jet traz motor turbo. Seu futuro pode ser o face-lift turco ou o todo-novo Viaggio chinês, mas nem os donos do atual podem reclamar: aliado pelo L’Unico, seu pós-venda é um dos melhores do país.


Ford Focus SedanFord Focus: Para quem revolucionou o mercado com o estilo New Edge da primeira geração, a atual já parecia bem mais conservadora desde que chegou. Com a chegada da terceira em EUA e Europa, então… É preciso olhá-lo com estas ressalvas para que se torne interessante. Colaboram para isso a boa lista de itens e o projeto de qualidade exemplar, com motores modernos e eficientes. Fora que suas vendas médias evitaram que sua imagem se banalizasse nas ruas.


Honda CivicHonda Civic: Fez tanto sucesso como importado nos anos 1990 que mereceu produção brasileira. E desde então virou um dos ícones entre os sedãs médios, porque não demorou a ganhar a imagem de carro “superior”. Acabou de receber nova geração, mas se pode considerar uma evolução da anterior. Ou seja, temos uma dose de elegância aplicada àquele desenho esportivo cativante, mas com mais itens de conforto e tecnologia, motor eficiente e até modo econômico.


Hyundai ElantraHyundai Elantra: Este nome ainda é muito associado àquele sedã desengonçado que tentou cair no nosso gosto na fase dos importados de 1990. A Hyundai agora se redime trazendo a nova geração com inúmeras melhorias. O desenho é a sedução do Sonata em escala menor, mesmo caso da farta dose de itens e parte mecânica moderna e eficiente. Ou seja, é o sedã médio que se compra para chamar atenção. Pena que ele também herdou os preços excessivos.


Mitsubishi LancerMitsubishi Lancer: Sua cabine esportiva combina preto com alumínio e pode ter bancos de couro e nove airbags. O porta-malas de 413 litros leva a bagagem de cinco. Quem empurra tudo isso é o 2.0 16v de 160 cv com opção de câmbio CVT. A garantia é de três anos e a marca tem a tradição de quem monta aqui Pajero e L200. Os preços estão na média dos rivais, e isso deve melhorar quando tiver produção nacional. É um belo complemento para todo esse design, não?


Peugeot 408Peugeot 408: Primeira atração neste sedã é o estilo: linhas elegantes e fluidas que chamam atenção por onde ele passa. Partir do 308 explica o interior espaçoso, arejado pela ampla área envidraçada e adornado pelos diversos itens de segurança, conforto e tecnologia. O motor 2.0 16v flex é forte e tem opção de câmbio automático. Mas ele sabe que seu visual merece mais, e isso vem na Griffe THP: o conjunto motor-câmbio que ela traz beira o indefectível.


Renault FluenceRenault Fluence: Fluidez na dianteira que passa às laterais imponentes e termina na provável traseira mais estilosa da categoria. É a opção três-volumes da família Mégane que não veio para cá na geração atual. Ele também usa um 2.0 16v, mas se vale do câmbio automático Nissan para a ótima dirigibilidade. Seus preços são altos, mas isso se compensa com a lista de itens. É o oásis de classe numa linha Renault cuja base hoje prefere copiar os desengonçados da Dacia.


Toyota Corolla: Eterno arquirrival do Civic, o Corolla vem seguindo um estilo mais conservador. Faz com o Focus a dupla dos veteranos desta categoria, o que não é um destaque positivo. Ele já trocou de versões, ganhou 2.0 16v e face-lift, mas uma nova geração já se faz necessária. Nada disso, no entanto, impede que este carro de ser uma ótima compra. Afinal seu desenho ainda agrada, e ele se desdobra em Altis e XRS para os mais sóbrios e joviais, na ordem.


DB2010AU01581Volkswagen Jetta: A 4ª geração veio em 2002 a preços enormes. Teve face-lift e tudo, mas quando ficou acessível chegava a 5ª. Como esta também veio cara a VW tentou que convivessem –mas entre pagar demais ou levar o antigo o cliente acabava indo a outra marca. A 6ª veio moderna para matar as duas, e só ai se deu bem. Mas herdou a bipolaridade nas versões: a básica ficou pesada para o 2.0 de antes enquanto a Highline fascina com o TFSI tanto quanto assusta pelo preço.

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Monday, October 24, 2011

Mitsubishi Lancer Sportback Ralliart

Ralliart1A julgar pela recente revolução estilística das coreanas Hyundai e Kia, não é descabido imaginar que elas cobiçam o status das japonesas. Não tanto em boas vendas, mas sim no desafio de criar modelos pelos quais elas serão lembradas de forma individual, em vez de “mais uma” do seu país. Ou seja, lendas como Honda NSX, Toyota Supra, Mazda RX-7… E Mitsubishi Lancer, cuja linha aqui aumenta com a chegada do hatch na esportiva Ralliart, por R$ 149.990.

Derivado da décima edição do lendário Evolution, ele pretende aliar o desempenho de um modelo ao conforto e espaço interno de um sedã. Suas pretensões também deveriam contemplar seu desenho, que oferece dianteira com elementos típicos, como a grade Jetfighter, e capô pronto para seduzir amantes do tuning: traz tomada de ar para a turbina e extratores de ar quente. Suas laterais e traseira trocam um pouco de tanta esportividade por linhas que não perdem a personalidade, mas ganham em elegância e suavidade, componto um estilo muito agradável de se ver, e que vai parecer jovem por muito tempo.

Mitsubishi Lancer Sportback RalliartA parte técnica deste carro é muito interessante: seu quatro-cilindros 2.0 turbo tem intercooler e entrega potência e torque de 250 cv e 35 kgfm, combinado com câmbio automático de seis velocidades e dupla embreagem. Tais trocas podem ser feitas pela alavanca ou borboletas no volante, enquanto o automático oferece os modos Normal e Sport, este efetuando as trocas em médias e altas rotações. Tudo isso com tração integral cujos modos são três: Tarmac, Gravel e Snow, para asfalto, pedras e neve, respectivamente.

Sua cabine condiz com o bom gosto do estilo externo ao apostar em preto e cinza-escuro contrastando com detalhes prateados sem excesso. Seus itens de série são ar-condicionado automático, bancos e volante em couro, sistema de som multimídia, sensor de estacionamento com câmera de ré, sensores de chuva e crepuscular e piloto automático. E todo aquele desempenho do motor vem com a segurança de freios com ABS, EBD e BAS, controles de tração e estabilidade, assistência em subidas, apoios de cabeça ativos e quatro tipos de airbag. O modelo oferece três anos de garantia sem limite de quilometragem, e vem em sete opções de cores.

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Saturday, October 22, 2011

Mitsubishi Lancer

LancerExistem carros cujo nome com o tempo se associaram a outros, e fizeram sucesso de tal forma que parece impossível separá-los outra vez. É o caso da marca Land Rover: ficou tão famosa pela qualidade de seus jipes que nem faz lembrar a que lhe deu origem, Rover. E também o do sedã que acaba de chegar ao Brasil – cadê o Ralliart ou o Evolution? Neste caso podemos dizer com orgulho que deu lugar a um médio com potencial de se dar muito bem na categoria.

Mitsubishi LancerAo perder os adereços aerodinâmicos e os detalhes de tuning, não se pode negar que o Lancer “civil” ficou mais discreto. Mas o resultado impressiona porque ele só perdeu os excessos: ainda estão lá a imponente grade Jetfighter, os farois e lanternas incrustados na carroceria dando um toque de Alfa Romeo 156, e as laterais com linha de cintura alta, para terminar de compor um desenho atual e esportivo que vai formar um belíssimo contraste com a sobriedade de um VW Jetta, passando pelo meio-termo chamado Chevrolet Cruze.

Como já se percebe nas fotos, sua cabine faz jus ao exterior oferecendo interior em preto: troca aquela sensação de espaço amplo por um ambiente futurista e esportivo. O lado familiar se faz presente na garantia de três anos e no porta-malas de 413 litros com dobradiças pantográficas (não roubam espaço ao fechar a tampa), mas a lista de equipamentos agrada ainda mais: computador de bordo, trio elétrico, alarme, freios com ABS, EBD e BAS, nove airbags e piloto automático. Sem contar nas belíssimas rodas de 18 polegadas, também presentes desde a versão básica.

A outra versão se chama GT e acrescenta tela LCD no console central, sistema de som multimídia com GPS e DVD e bancos de couro. E como opcionais temos farois de xenônio, retrovisor interno eletrocrômico e o sistema AFS, que acende um farol de milha ao fazer uma curva. Eles chegam com o moderno 2.0 16v de 160 cv e torque de 20 kgfm, com câmbio manual de cinco marchas ou CVT de seis, com opção de trocas por borboletas. Pacote tentador? Pois saiba que o GT completíssimo não passa de R$ 90 mil, e o básico manual começa em meros R$ 67.990.

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